Pequenos ofícios nos dias de hoje, grandes negócios ontem.
Os primeiros objetos artesanais feitos pelo homem foram no período Neolítico (6000 a.C.), onde os homens poliam a pedra bruta para que se transformasse em utensílios para guardar e cozer alimentos.
Historicamente, existia um preparo todo do artesão em contato com a matéria-prima e o acabamento final.
No século XI, começou a criar grupos reunidos em pequenas oficinas guiadas por artesãos-mestres que instruíam os aprendizes ensinando-os as técnicas, ou seja, o conhecimento era transmitidos dos mais velhos para os mais novos. Assim, se seguiu até a Revolução Industrial, século XIX, onde cientistas da época colocavam em dúvida e levantavam críticas sobre o trabalho manual dando ênfase para o mecanismo. Ainda na metade do século é fundado um grupo de apoio ao artesão, chamado Artes e Ofícios, impondo-se a favor do trabalho artesanal valorizando os índios, os mais antigos artesão do mundo.
Mas, a decadência desse movimento em prol ao trabalho humano não é o suficiente para equiparar e valorizar os pequenos ofícios diante as poderosas máquinas. Ainda hoje, meados do século XXI, o que vemos é o avanço da tecnologia e a globalização dominando até as nossas mentes e até a estrutura que predomina em nossa sociedade não favorece os ofícios mais.
Um exemplo?
Um adolescente que tem um ofício de sapateiro e ganha mensalmente uma quantia de R$480,00 (quatrocentos e oitenta reais), com seus serviços manuais de fazer, consertar e recuperar sapatos. Não é só consertar sapatos, existe ritual a desenvolver do começo até o fim do processo, que inclui conhecer o material, ter as condições para trabalhar com aquele objeto, enfim, como qualquer outro trabalho industrial é preciso dominar o serviço e nas condições que a sociedade cria, o mesmo adolescente prefere “empinar pipa ou servir de laranja” para os traficantes por R$1.000,00 (hum mil reais), em um único dia de trabalho.
Vejam as desvantagens dos pequenos ofícios, hora diante da tecnologia, hora diante da condição que a sociedade mostra, pois se esse, fosse recompensado de acordo, talvez, não agiria a margem da lei.
Aos nossos representantes.
Acorda, Brasil!
Nesta questão, o artesanato ainda é fonte de renda de muitas e muitas famílias e criar espaço maior para a valorização desse rico trabalho mesmo que seja influenciado pela tecnologia que nos abraça é dever do Estado e a função do Brasil, os portugueses admiraram-se ao encontrar aqui em sua chegada, pessoas leigas e com conhecimentos rico em artes e o nosso pais é uns dos pioneiros nos trabalhos manuais.
Não vamos deixar os pequenos ofícios ser só folclore do nosso pais.
Vamos por em evidência esse trabalho e valorizar!
Olhem, no post abaixo “Star Wars de crochê”, um trabalho totalmente manual dentro de um site que mostra grandes trabalhos de designer, ou seja, trabalho artesanal + tecnologia = boa convivência e dinheiro no bolso.
Historicamente, existia um preparo todo do artesão em contato com a matéria-prima e o acabamento final.
No século XI, começou a criar grupos reunidos em pequenas oficinas guiadas por artesãos-mestres que instruíam os aprendizes ensinando-os as técnicas, ou seja, o conhecimento era transmitidos dos mais velhos para os mais novos. Assim, se seguiu até a Revolução Industrial, século XIX, onde cientistas da época colocavam em dúvida e levantavam críticas sobre o trabalho manual dando ênfase para o mecanismo. Ainda na metade do século é fundado um grupo de apoio ao artesão, chamado Artes e Ofícios, impondo-se a favor do trabalho artesanal valorizando os índios, os mais antigos artesão do mundo.
Mas, a decadência desse movimento em prol ao trabalho humano não é o suficiente para equiparar e valorizar os pequenos ofícios diante as poderosas máquinas. Ainda hoje, meados do século XXI, o que vemos é o avanço da tecnologia e a globalização dominando até as nossas mentes e até a estrutura que predomina em nossa sociedade não favorece os ofícios mais.
Um exemplo?
Um adolescente que tem um ofício de sapateiro e ganha mensalmente uma quantia de R$480,00 (quatrocentos e oitenta reais), com seus serviços manuais de fazer, consertar e recuperar sapatos. Não é só consertar sapatos, existe ritual a desenvolver do começo até o fim do processo, que inclui conhecer o material, ter as condições para trabalhar com aquele objeto, enfim, como qualquer outro trabalho industrial é preciso dominar o serviço e nas condições que a sociedade cria, o mesmo adolescente prefere “empinar pipa ou servir de laranja” para os traficantes por R$1.000,00 (hum mil reais), em um único dia de trabalho.
Vejam as desvantagens dos pequenos ofícios, hora diante da tecnologia, hora diante da condição que a sociedade mostra, pois se esse, fosse recompensado de acordo, talvez, não agiria a margem da lei.
Aos nossos representantes.
Acorda, Brasil!
Nesta questão, o artesanato ainda é fonte de renda de muitas e muitas famílias e criar espaço maior para a valorização desse rico trabalho mesmo que seja influenciado pela tecnologia que nos abraça é dever do Estado e a função do Brasil, os portugueses admiraram-se ao encontrar aqui em sua chegada, pessoas leigas e com conhecimentos rico em artes e o nosso pais é uns dos pioneiros nos trabalhos manuais.
Não vamos deixar os pequenos ofícios ser só folclore do nosso pais.
Vamos por em evidência esse trabalho e valorizar!
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http://sonhandoacodadinha.blogspot.com/