O inevitável é revelado e a justificativa é desviada

Rio Claro, 24 de Outubro de 2010.

Aquela sensação de certeza não concretizada pessoalmente quebrava o pacto de confiança que se pregava, ele se perdia nas suas convicções e ela assistia tudo de camarote. Para ela, era surreal acreditar em pessoas capazes de ferir sentimentos dos outros, pois ela; ela vivia um conto de fadas criado por si própria onde os personagens se respeitavam, um pacto era algo mantido como honra morria-se com ele, mas de modo algum quebrava-se esse acordo. Então, para ela foi a maior decepção já vivida e almejada.. ele fez do sentimento um estado de pura embriaguês onde cú de bebado não tem dono.. rss.
Aquela sensação de ele não me prefere, não era só pra mim, era para nós, ele prefere eles e nós ficamos a esperar. Como pode isso, achei que só eu cometia delitos na calada da noite e que eu infestava de palavras escrachadas várias caixas de correspondências eletrônicas, me fazendo de personagem e diretora criando roteiro e atuando neles, oras.. oras.. achei que essa viagem era minha que fazia parte do meu conto de fadas, não do dele.

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