Meu fugaz devaneio

Look at the stars, Look how they shine for you, And everything you do, Yeah, they were all yellow I came along, I wrote a song for you, And all the things you do, And it was called Yellow So then I took my turn, Oh what a thing to've done, And it was all Yellow Your skin Oh yeah, your skin and bones, Turn into something beautiful, Do you know? You know I love you so, You know I love you so I swam across, I jumped across for you, Oh what a thing to do 'Cos you were all yellow, I drew a line, I drew a line for you, Oh what a thing to do, And it was all yellow And your skin, Oh yeah your skin and bones, Turn into something beautiful, Do you know? For you I'd bleed myself dry, For you I'd bleed myself dry It's true, look how they shine for you, Look how they shine for you, Look how they shine for... Look how they shine for you, Look how they shine for you, Look how they shine... Look at the stars, Look how they shine for you, And all the t

Você acha que seu apartamento é pequeno?! Vive reclamando que não tem lugar pra nada?! Pois tem gente que pensa de um jeito bem diferente e não pode olhar um espacinho vazio sem imaginar aproveitá-lo. Eu sei que o metro quadrado tá cada vez mais caro e indisponível nas cidades, mas Jakub Szczesny, do estúdio Centrala, realmente não gosta de desperdício! Seu projeto " Keret House " que o diga! Claro, eu e você já vimos outras ideias amalucadas de moradias e escritórios pequenos, mas esta aqui está entre as top 10, né?! O "apertamento", que ficará em um vão, literalmente falando, em Wola , na Polônia, terá uma largura que irá variar entre 122 e 72 cm, dependendo do cômodo(?). É o que podemos chamar de "meu cantinho". Projetado para o escritor Etgar Keret , a eletricidade do imóvel virá de um dos edifícios ao lado, as escadas serão retráteis e controladas por controle remoto e haverá, claro, um escritório para seu proprietário trabalhar à vontade. Será?!

Meus pés têm vontade própria E se eles resolvem sair por aí Não adianta fazer cara feia Nem espernear pra ficar Meus pés não me deixam fugir Por outro lado isso até ajuda Eu nem preciso escolher aonde ir Quando eles querem correr Batem perna é, é um deus-nos-acuda Vão até o inferno atrás de você Eles comem grama, cimento, asfalto, assoalho Areia, tapete Eles seguem você Eles pisam de leve, encurtam caminhos Descobrem atalho Pra chegar em você Eles não tão nem aí Se o seu cabelo está vermelho E seus olhos de gato do mato Me dão plenitude, desejo e sonho Meus pés gostam de dormir de pé Pra ficar da altura da sua cabeça Eles querem que tudo aconteça Que a gente adormeça Como anjos Vamos dançar com passos de anjo Meus pés vão levar você.. Bom sábado procês! 

Existe um momento que é único para mim, diria até semelhante há um flesh só que sem lembranças, literalmente falando, o verdadeiro piscar de luz. É um vazio que eu sinto nessa hora e não consigo decifrar por que acontece só sei que é estranho. Como em um transe, eu invado minha alma e disperso do meu corpo me tornando única ali onde quer que eu esteja. Cidade maravilhosa, eu procurava uma cantina para almoçar no centro do Rio, e num piscar de olhos, entrei em transe e o brilho, as casas antigas tombadas como patrimônio passaram a ter outra visão, angústia tomava conta da minha mente, sensação de vazio por minutos, tempo curto que me deixou sem identidade e muito pensativa o resto do dia. Algum tempo depois, eu estava em um espaço público, onde todas as pessoas divertiam-se e eu brindava a vida, o amor que vivia naquele momento e de repente em fração de segundos, olhei para o lado fixei meu olhar para um ponto onde pessoas passeavam de pedalinhos. Pronto, a sensação inusitada de vazi

Às vezes as pessoas usam máscaras, incorporam personagens e levam isso adiante. Por que será? Será por que se sentem perdedoras de alguma forma? Será medo da realidade? Não são capazes de serem o que realmente são? Usam máscara por que são extremamente inseguros e incorporam personagens de modo a ser mais corajosos? Será medo do amor. Já amaram uma vez e se acham incapaz de amar novamente? Ou, vivem preso no passado e lamentam por ver que o tempo passou e hoje, vivem o presente sem os velhos planos. Mas, ainda não se tocaram disso. E agora? Por que agem de forma interrogáveis quando se sentem ameaçados naquilo que mais os feriu? O que será que as pessoas pensam para se esconder assim? São inúmeras perguntas que podem nos levar há uma única resposta. Eu, só sei de uma coisa. Enquanto, eu tiver forças para viver. Eu? Eu vou beber a vida. Me jogo a cada amor, a cada beijo e a cada pedido de quero mais, a cada desafio, a cada oportunidade de ser melhor. Sem pensar no amanhã. Sem pensar em